Bolsas serão oferecidas por meio do programa Ciência sem Fronteiras
A Petrobras vai investir R$ 320,9 milhões no programa Ciência sem Fronteiras, do governo federal. Os recursos serão destinados à concessão de cinco mil bolsas de estudo de graduação (2.754 bolsas) e doutorado (1.901 bolsas), na modalidade sanduíche – em que o aluno estuda no exterior por até 12 meses e retorna ao país para continuar o curso. Serão concedidas outras 345 bolsas de doutorado pleno, com duração de até 48 meses.
O valor aprovado inclui despesas referentes a passagem aérea de ida e volta, em classe econômica, auxílio instalação, seguro saúde e despesas com taxas escolares no exterior. Os alunos contemplados vão participar e desenvolver projetos relacionados à indústria do petróleo, gás natural, energia e biocombustíveis.
Os recursos são provenientes da cláusula de investimentos em pesquisa e desenvolvimento prevista nos contratos de concessão. Ela determina que as empresas petrolíferas concessionárias invistam em seus centros de pesquisa no Brasil, ou em instituições de pesquisa nacionais, 1% da receita bruta que obtêm nos campos de grande produção ou de alta rentabilidade (que pagam participação especial).
Para concorrer às bolsas
A previsão do governo para o programa Ciência sem Fronteiras é de oferecer 101 mil bolsas de estudo até o ano de 2015. Para concorrer a uma vaga, o candidato precisa estar matriculado em uma instituição de ensino superior pública ou privada em cursos considerados de áreas prioritárias para o programa. Também é necessário ter feito pelo menos 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e ter bom desempenho acadêmico.
A primeira seleção é realizada pela instituição de ensino na qual o estudante tem vínculo, em seguida a inscrição é encaminha para a Capes que envia a documentação para as instituições parceiras do exterior. Têm prioridade os candidatos que receberam prêmios em olimpíadas científicas.
As áreas prioritárias do programa são: engenharias e demais áreas tecnológicas; ciências exatas e da terra; energias renováveis; tecnologia mineral; formação de tecnólogos; biotecnologia; petróleo, gás e carvão mineral; nanotecnologia e novos materiais; produção agrícola sustentável; tecnologias de prevenção e mitigação de desastres naturais; fármacos; biodiversidade e bioprospecção; tecnologia aeroespacial; ciências do mar; computação e tecnologias da informação; indústria criativa (voltada a produtos e processos para desenvolvimento tecnológico e inovação); novas tecnologias de engenharia construtiva; biologia, ciências biomédicas e da saúde.
Mais informação sobre o programa podem ser obtidas no site www.cienciasemfronteiras.gov.br. As informações são do G1.
O valor aprovado inclui despesas referentes a passagem aérea de ida e volta, em classe econômica, auxílio instalação, seguro saúde e despesas com taxas escolares no exterior. Os alunos contemplados vão participar e desenvolver projetos relacionados à indústria do petróleo, gás natural, energia e biocombustíveis.
Os recursos são provenientes da cláusula de investimentos em pesquisa e desenvolvimento prevista nos contratos de concessão. Ela determina que as empresas petrolíferas concessionárias invistam em seus centros de pesquisa no Brasil, ou em instituições de pesquisa nacionais, 1% da receita bruta que obtêm nos campos de grande produção ou de alta rentabilidade (que pagam participação especial).
Para concorrer às bolsas
A previsão do governo para o programa Ciência sem Fronteiras é de oferecer 101 mil bolsas de estudo até o ano de 2015. Para concorrer a uma vaga, o candidato precisa estar matriculado em uma instituição de ensino superior pública ou privada em cursos considerados de áreas prioritárias para o programa. Também é necessário ter feito pelo menos 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e ter bom desempenho acadêmico.
A primeira seleção é realizada pela instituição de ensino na qual o estudante tem vínculo, em seguida a inscrição é encaminha para a Capes que envia a documentação para as instituições parceiras do exterior. Têm prioridade os candidatos que receberam prêmios em olimpíadas científicas.
As áreas prioritárias do programa são: engenharias e demais áreas tecnológicas; ciências exatas e da terra; energias renováveis; tecnologia mineral; formação de tecnólogos; biotecnologia; petróleo, gás e carvão mineral; nanotecnologia e novos materiais; produção agrícola sustentável; tecnologias de prevenção e mitigação de desastres naturais; fármacos; biodiversidade e bioprospecção; tecnologia aeroespacial; ciências do mar; computação e tecnologias da informação; indústria criativa (voltada a produtos e processos para desenvolvimento tecnológico e inovação); novas tecnologias de engenharia construtiva; biologia, ciências biomédicas e da saúde.
Mais informação sobre o programa podem ser obtidas no site www.cienciasemfronteiras.gov.br. As informações são do G1.