Elaborar uma política pública para a Educação considerando salas com número reduzido de alunos implica em destinar verbas para a construção de novas salas e/ou escolas, bem como a contratação de mais professores, pois a Educação é direito indisponível, ou seja, NINGUÉM pode privar qualquer ser humano de fruir este direito. Sabemos que recursos existem, no entanto, ao longo da nossa História, temos assistido ao descuido em relação ao seu destino. Que o dinheiro saia das malas, das cuecas, das contas em países estrangeiros, das regalias dos parlamentares e de outros esquemas ilícitos e seja investido em Educação! Educação é investimento, não custo.
Essa proposta aponta para a construção de uma Nação justa e livre, onde haja de verdade, igualdade de condições e de oportunidades para TODOS, em que TODOS, sem nenhuma exceção, possam ter voz além de voto, e que sejam cidadãos não só no papel. Não queremos mais maquiar a realidade com promoção automática, prática criminosa quando não sustentada por profundas e radicais mudanças na estrutura das escolas e nos seus projetos pedagógicos. Não se trata de reprovar ou aprovar alunos para preencher estatísticas, como se isso fosse finalidade da Educação. Uma sala com poucos alunos permite que todos sejam 'visíveis', sujeitos com nomes e histórias próprios e não simplesmente números na lista de presença e que possam ser acolhidos com suas potencialidades e limitações e, assim, de fato TODOS serão atendidos com qualidade, independente de origem, raça, sexo, cor, idade, condições físicas, sensoriais, cognitivas, emocionais ou quaisquer outras diferenças.
Essa proposta aponta para a construção de uma Nação justa e livre, onde haja de verdade, igualdade de condições e de oportunidades para TODOS, em que TODOS, sem nenhuma exceção, possam ter voz além de voto, e que sejam cidadãos não só no papel. Não queremos mais maquiar a realidade com promoção automática, prática criminosa quando não sustentada por profundas e radicais mudanças na estrutura das escolas e nos seus projetos pedagógicos. Não se trata de reprovar ou aprovar alunos para preencher estatísticas, como se isso fosse finalidade da Educação. Uma sala com poucos alunos permite que todos sejam 'visíveis', sujeitos com nomes e histórias próprios e não simplesmente números na lista de presença e que possam ser acolhidos com suas potencialidades e limitações e, assim, de fato TODOS serão atendidos com qualidade, independente de origem, raça, sexo, cor, idade, condições físicas, sensoriais, cognitivas, emocionais ou quaisquer outras diferenças.
Contatos
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