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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Cursos gratuitos de Sociologia e Antropologia

O IUPERJ elaborou uma lista com sites de universidades nacionais e internacionais em que é possível realizar cursos gratuitos, entre eles os chamados MOOC (Massive Open Online Course). A cada semana será divulgada uma lista com alguns cursos na área de humanas.

· Adeus, Weber - Univesp - Adeus, Weber é coordenado e apresentado pelo sociólogo Gabriel Cohn, da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da USP e especialista na obra de Max Weber. O curso é centrado na apresentação da ideia primordial que permeia o pensamento de Max Weber e também do que ele considerava um verdadeiro alicerce, o poder como relação - não como atributo de alguém e sim como relação entre homens.
http://univesptv.cmais.com.br/adeus-weber


· Fundamentos da Teoria Social Moderna (Yale University) - YouTube - iTunes Vídeo - iTunes Áudio - Site Oficial - Este curso oferece uma visão geral das principais obras do pensamento social desde o início da era moderna. A matéria está focada nos contextos sociais e intelectuais, quadros conceituais e métodos, e contribuições para a análise social contemporânea. https://itunes.apple.com/itunes-u/foundations-modern-social/id431608552?mt=10


· Sociologia Global (Berkeley University) - http://www.youtube.com/user/UCBerkeley#g/c/62EF986B89972A66


· Introdução à Ciência da Não-Violência (Berkeley University) - YouTube - Site oficial - Esse curso oferece uma introdução à ciência da não-violência utilizando a visão e obra de Mahatma Gandhi. http://webcast.berkeley.edu/playlist#c,s,Fall_2006,D9592FA7CAC67331


· Introdução à Sociologia - Parte 1 (New York University) - Site Oficial - Este curso oferece uma série de problemas e métodos usados por sociólogos para fazer uma introdução ao tema. http://www.nyu.edu/academics/open-education/coursesnew/intro-sociology.html


· Introdução à Sociologia - Parte 2 (Berkeley University) - YouTube - iTunes Vídeo - iTunes Áudio - Site Oficial http://www.youtube.com/view_play_list?p=2C26C949DB5332DB
http://itunes.apple.com/WebObjects/MZStore.woa/wa/viewPodcast?id=556751721
http://itunes.apple.com/WebObjects/MZStore.woa/wa/viewPodcast?id=556751751
http://webcast.berkeley.edu/playlist#c,s,Fall_2012,EC2C26C949DB5332DB

· A História da Teoria Social Ocidental (Cambridge University) - YouTube http://www.openculture.com/the_history_of_western_social_theory


· A Invenção do Mundo Moderno (Cambridge University) - Quicktime Videos - Esse curso é baseado nas aulas do professor Alan Macfarlane, da Universidade de Cambridge. As aulas são lecionadas a partir de tópicos importantes sobre a invenção do mundo moderno. http://www.alanmacfarlane.com/Wang%20Gouwei/lectureseries.html

· A Sociologia das Relações Raciais (University of Massachusetts Amherst) - iTunes https://itunes.apple.com/WebObjects/MZStore.woa/wa/viewPodcast?id=255829070


· Sociologia - FGV - A Sociologia trata da discussão contemporânea sobre o conhecimento sociológico, apresentando conceitos, temas e autores centrais na definição da Sociologia. O objetivo do curso é oferecer aos professores de ensino médio e demais profissionais que lidam com a Sociologia um instrumento atualizado de informação e aprendizagem.http://www5.fgv.br/fgvonline/Cursos/Gratuitos/Sociologia/OCWSOCEAD-01slsh2009-1/OCWSOCEAD_00/SEM_TURNO/

· Introdução à Antropologia Biológica (Berkeley University) - iTuneshttps://itunes.apple.com/itunes-u/anthropology-1-001-spring/id496111308

· Teoria dos Jogos nas Ciências Sociais - (UC Berkeley) - iTunes Vídeo - Videoaula sobre a teoria dos jogos nas ciências sociais por Yves Zenou.http://itunes.apple.com/WebObjects/MZStore.woa/wa/viewPodcast?id=354823285
https://itunes.apple.com/itunes-u/economics-c110-001-political/id354823285?mt=10

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Oficina de Cinema com Geraldo Sarno - BA

A Fundação Pedro Calmon, através do Centro de Memória da Bahia promove a oficina de cinema com o roteirista e diretor Geraldo Sarno, de 30/09 a 04/10, das 17h às 21h, na sala 06 – Biblioteca Pública do Estado da Bahia.
Se o pensar no cinema se expressa em sua forma, ou por sua forma, como quer Godard, porque não estimular essa busca estabelecendo analogias com a poesia, a filosofia, a psicologia e as ciências, por exemplo. Se, com essas aproximações, o campo criativo do cinema se expande, talvez nos tornemos mais aptos a responder aos desafios que o mundo contemporâneo vem propondo às artes audiovisuais. E, talvez, manter a centralidade do cinema nesse contexto.
 
 
INFORMAÇÕES SOBRE A OFICINA:
  1. os(as) candidatos(as) à vaga deverão enviar por e-mail (cmb.fpc@fpc.ba.gov.br) até o dia 23 de setembro de 2013, segunda-feira, documentação comprobatória de vínculo com Instituição de Ensino Superior, estudantes de graduação ou pós-graduação ou comprovação de registro profissional na área.
  2. as inscrições só ocorrerão pelo site da FPC.
Obs.: caso o(a) candidato(a) à vaga não entregue o documento comprobatório até a data e horário estipulados, estará automaticamente eliminado(a), tendo a vaga disponibilizada para outros(as) candidatos(as).
Outras informações podem ser obtidas através do telefone (71) 3117-6067 ou do email cmb.fpc@fpc.ba.gov.br.
 
 Geraldo Sarno
geraldo_sarno_Autor de um clássico do cinema documental brasileiro, Viramundo (1965), sobre a migração nordestina para São Paulo, o primeiro de uma série de estudos sobre a cultura do Sertão. Começou no início dos anos 60 como integrante do Centro Popular de Cultura da Bahia (onde nasceu, em 1938). Realizou filmes em 16mm sobre a reforma agrária, entre eles Mutirão em Novo Sol (1963), que se perderam após o golpe militar de 1964. Trabalhou também o tema da religiosidade popular em Iaô (1976), sobre os cultos afro-brasileiros, e Deus é um fogo (1987), sobre o catolicismo e as esquerdas latino-americanas. A partir de 1999, em complemento ao trabalho de reflexão estética iniciado com a revista Cinemais, realiza uma série de documentários intitulada A linguagem do cinema, composta de entrevistas com diretores brasileiros, entre eles Walter Salles, Júlio Bressane, Carlos Reichenbach, Ana Carolina e Ruy Guerra. Realizou também alguns longa-metragens de ficção.
 
Filmografia selecionada:
  • O último romance de Balzac (2010). Prêmio Especial do Júri no Festival de Gramado de 2010.
  • Tudo isso parece um sonho (2008). Prêmio de melhor direção no Festival de Brasília.
  • Deus é um fogo (1987)
  • A terra queima (1984)
  • Eu carrego um sertão dentro de mim (1980)
  • Coronel Delmiro Gouveia (1977)
  • Casa grande e senzala (1974)
  • O pica-pau amarelo (1973)
  • A cantoria (1971)
  • Jornal do Sertão (1970)
  • Padre Cícero (1970)
  • Vitalino/ Lampião (1969)
  • Viva Cariri! (1969)
  • Viramundo (1965)
 
PROGRAMAÇÃO
 
1ª. Sessão.
Mote:                          Pra toda parte que eu óio
Vejo um verso se buli.           Patativa do Assaré
O duplo aprendizado a partir de fazer documentários sobre cultura popular no sertão do Nordeste: ao tempo em que se exercitava, por exemplo, no manejo da linguagem cinematográfica para documentar uma cantoria, como absorver dos cantadores documentados, de sua arte  de improvisar versos em desafio, isto é, no imprevisto do assunto (tema) e da forma (rima, métrica) que o contendor lhe propõe, uma “maneira” de fazer, um princípio, uma estética que pudesse servir de base a outros fazeres artísticos? Como o próprio cinema, por exemplo.
1. Textos:
SARNO, Geraldo. Glauber Rocha e o Cinema Latino-Americano. Rio de Janeiro: Riofilme e CIEC – Centro Interdisciplinar de Estudos Contemporâneos, Escola de Comunicação, UFRJ, 1994, 111 páginas, pp. 23 e 24. Este texto foi republicado no número 12 da Revista CINEMAIS; em espanhol, no número 19/20 de NUEVO TEXTO GRAVE – CINE Y CULTURA, revista do Departamento de Espanhol e Português da Universidade de Stanford, EUA, 1997, e, parcialmente, no número 155 da revista CINE CUBANO, de novembro de 2002 e no livro Un sueño compartido, de Alfredo Guevara, Iberautor, 2002.
SILVA, Antonio Gonçalves da (O Patativa). “Cante lá, que eu canto cá”.In: SILVA, Antonio Gonçalves. Cantos de Patativa. Rio de Janeiro: Borsoi, 1967. p. 172.
2. Filmes: Os Imaginários (9 min); Vitalino/Lampião (10 min); Jornal do Sertão (13 min); A Cantoria (15 min) e Viva Cariri! (36 min).
 
2a. Sessão.
Mote:                           – Senhor, diabos me carreguem, mas não existem homens, nem gigantes, nem cavaleiros, como Vossa Mercê diz.
- Não diga isto! – respondeu Dom Quixote – você não ouve o relinchar dos cavalos, o tocar dos clarins, o ruído dos tambores?”
-  Não ouço outra coisa – respondeu Sancho – senão muitos balidos de ovelhas e carneiros.
- Você está com medo, Sancho. É o medo que faz com que você não veja nem ouça bem. Porque um dos efeitos do medo é turbar os sentidos e fazer com que as coisas não pareçam o que são.  Dom Quixote.
A (in)visibilidade do oculto na obra de arte. O tema e a forma. A estrutura subjacente do Potemkin. A montagem da musica em Aruanda denuncia o que é documentário e ficção. O desafio é exatamente este: filmar o que se vê para mostrar o que não pode ser visto.
1.Textos:
CERVANTES, Miguel de.  El Ingenioso Hidalgo Don Quijote de la Mancha.  Primeira Parte, cap. XVIII, Barcelona: Editorial Ramon Sopena, S.A., 1981.
EISENSTEIN, S.M. La non-indifférente nature/1, 10-18. Paris: Union Generales d’éditions, 1978.
SARNO, Geraldo. “Aruanda”. In: Revista Cinemais, no. 28, mar/abr de 2001, p.39.
SARNO, Geraldo. “O Olhar Documental de D. Quixote”. In: Revista Cinemais, no. 33, jan/mar. 2003, p. 203. 
 
2.Filmes: Aruanda, de Linduarte Noronha; O Encouraçado Potemkin, de S.M.Eisenstein.
 
3a. Sessão
Mote:                                                   Correspondances
Comme de longs échos qui de loin se confondent
Dans une tenébreuse et profonde unité,
Vaste comme la nuit et comme la clarté
Les parfums, les couleurs et les sons se répondent.
                                   Baudelaire, Les fleurs du mal.
O duplo em Balzac, Dostoievski, Cervantes e Goethe. A teoria da imagem de Lezama Lima. O Hegel concebe a história como um processo, racional e lógico, de auto-desenvolvimento  progressivo do Espírito, dirigido a um fim que seria o auto-conhecimento absoluto. A essa concepção, que põe o destino da humanidade na Europa, vale dizer, no mundo ocidental, diz Irlemar Champi na introdução ao livro do poeta cubano A Expressão Americana:  “Lezama Lima pretende opor uma visão histórica direcionada não pela razão – que só leva a um dever ser – mas por um outro logos: o logos poético… E que todo discurso histórico é, pela própria impossibilidade de reconstituir a verdade dos fatos, uma ficção, uma exposição poética, um produto necessário da imaginação do historiador  Daí sua proposição de um “contraponto de imagens” – atividade metafórica por excelência – que permite apontar o poder ser (a Imago) e abranger, contrariamente ao logos hegeliano, a multiformidade do real, sem as constrições de um a priori rígido ao qual todos os fatos devem submeter-se”. Lezama institui uma nova dramaturgia para a história, em que a montagem ou organização dos fatos não mais obedecerá uma ordem lógica de causa e efeitos.
1. Textos:
BALZAC, Honoré de. A pele de Onagro (La peau du chagrin). DOSTOIEVSKI, Fiodor. O duplo. São Paulo: Editora 34, coleção Leste, 2011.
BAUDELAIRE, Charles. Les fleurs du mal.  Paris: Garnier, 1970.
HEGEL, G.W.F., Fenomenologia do Espírito. Petrópolis:Vozes, 2002, capítulo IV, p.147.
HEGEL, G.W.F., Filosofia da História. Brasília: Editora UnB, 2008.
GOETHE. A Metamorfose das Plantas. Tradução de Maria Filomena Molder. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1993.
SIMMEL, Georg.  Goethe. Buenos Aires: Editorial Nova, 1949.
CAVALCANTI, Claudia (org. e trad.). Correspondência Goethe/Schiller. São Paulo: Hedra, 2010, p. 12.
LIMA, J. Lezama. A Expressão Americana. Tradução, introdução de notas de Irlemar Chiampi. São Paulo: Brasiliense, 1988.
LIMA, J. Lezama. Poesia Completa.La Habana: Editorial Letras Cubanas, 1985.
GONZÁLEZ, Reynaldo. Lezama Lima, el ingenuo culpable. La Habana: Editorial Letras Cubanas, 1988.
2. Filme: O Último romance de Balzac, de Geraldo Sarno.
4a. Sessão
Mote:                           Nós vemos, por assim dizer, o invisível, nós vemos os pensamentos na tela.   Dziga Vertov.
Vertov e Godard se colocam em dois momentos antitéticos da história do cinema. Com O Homem com a Câmara Vertov, nos anos 20 da jovem nação soviética. faz do cinema o construtor de consciência, o portador de um olhar revelador da realidade humana e social, condutor e construtor de um novo homem: Revelando a alma da máquina, fazendo o operário amar suas ferramentas, a camponesa, seu trator, o maquinista, sua locomotiva, levaremos a alegria criativa a todo trabalho mecânico, aproximaremos os homens das máquinas educaremos os homens novos.   O improviso e o imprevisto no cinema de Dziga Vertov. O cinema-olho e o papel central da montagem. O olhar onipresente da câmara sobre a cidade em transformação, sobre a nova sociedade em construção revolucionária. A utopia na tela.
1. Textos:
VERTOV, Dziga. Articles, journaux, projets, 10/18. Paris: Union Générale
d’Éditions, 1972.
FELDMAN, Seth R. Evolution of style in the early work of Dziga Vertov: The Arno Press Cinema Program. Canadá: University  of Windsor, 1975.
MARX, Karl. “O caráter fetichista da mercadoria e seu segredo”. In O Capital.  MARX, Karl, livro 1.
VLADA, Petric. Constructivism in film – The Man with the Movie Camera:, A Cinematic Analysis. Cambridge:CambridgeUniversity Press, 1987.
DEVAUX, Frédérique. L’homme a la camera de Dziga Vertov. Bruxelas: Éditions Yellow Now, 1990. 
2. Filme: O Homem com a Câmara, Dziga Vertov. 
5a. Sessão
Mote:                          O Cinema é uma forma que pensa.  Godard.
Histoire (s) du cinema, um olhar sobre o cinema e sobre os olhares do(s) cinema(s), testemunha que o cinema não pode mais interferir nem modificar o caminho da história, é uma força fraca que não mais pode ser senão a guardiã da memória do fracasso e da derrota.  O cosmos cinematográfico encerraria em seus limites a história da humanidade. O cinema seria o decifrador da história por excelência, porque é a única linguagem que projeta imagens. Para Godard, como para Vertov, ver é compreender. Para ambos aplica-se a fórmula do primeiro: “O filme é uma forma que pensa”. 
1. Textos:
GODARD, Jean-Luc. Jean-Luc Godard par Jean-Luc Godard. Paris: Pierre Belfond, 1968.
GODARD, Jean-Luc. Godard par Godard, des années Mao aux années 80. Paris: Flammarion, 1980
GODARD, Jean-Luc. Introduction a une véritable Histoire du cinema.Paris: Albatros, 1980.
GODARD, Jean-Luc. Documents. Paris: Centre Pompidou, 2006.
SCEMAMA, Celine. Histoire(s) du cinema de Jean Luc Godard, La force faible d’un art. Paris: L’Harmattan, 1998.
SERAFIM, José Francisco (org). Godard, Imagens e Memórias, reflexões sobre História(s) do cinema. Salvador: Editora Edufba, 2011.
 

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Fórum do pensamento crítico traz Marilena Chauí e Nestor Canclini - BA

11 de outubro - Teatro Castro Alves

Marilena Chauí

Companhia das LetrasPossui graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo(1965), especialização em Licenciatura pela Universidade de São Paulo(1965), mestrado em Filosofia pela Universidade de São Paulo(1967) e doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo(1971). Atualmente é professor titular da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em História da Filosofia. Atuando principalmente nos seguintes temas: Imanência, liberdade, Necessidade, Servidão, Beatitude e Paixão. Currículo Lattes:  http://lattes.cnpq.br/1116101797671415
 João Carlos Salles
381464128_640Graduação em Filosofia pela Universidade Federal da Bahia (1985), mestrado em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia (1992) e doutorado em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (1999). Atualmente, é professor associado 4 da Universidade Federal da Bahia, sendo o atual Diretor da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFBA. Entre outros livros, publicou A Gramática das Cores em Wittgenstein (CLE/Unicamp, 2002), O Retrato do Vermelho e Outros Ensaios (Ed. Quarteto, 2006) e O Cético e o Enxadrista: Significação e Experiência em Wittgenstein (Ed. Quarteto, 2012). Sua experiência na área de filosofia volta-se, sobretudo, na perspectiva da epistemologia e da filosofia da linguagem, para a história da filosofia moderna e contemporânea, com ênfase no empirismo clássico e na obra de Ludwig Wittgenstein. Membro titular fundador da Academia de Ciências da Bahia, desenvolve a pesquisa “A Gramática da Experiência: O anímico na filosofia da psicologia de Wittgenstein”, com bolsa do CNPq, coordenando também o PRONEX Filosofia e Ciências (FAPESB/CNPq). Além disso, é líder do Grupo de Pesquisa do CNPq Filosofia Moderna e Contemporânea, ao qual se vincula o Grupo de Estudos e Pesquisa Empirismo, Fenomenologia e Gramática (http://www.efg.ufba.br). E, tendo sido presidente da ANPOF de outubro de 2002 a dezembro de 2006, preside agora o Comitê SIF-ANPOF para Organização do XVII Congresso da Sociedade Interamericana de Filosofia (http://www.sif2013.org). Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0484066011464161
 
25 de outubro – Teatro ISBA

Néstor García Canclini

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Néstor García Canclini (Argentina, 1939) es Doctor en Filosofía por las universidades de París y de La Plata. Ha sido profesor de las universidades de Austin, Duke, Stanford, Barcelona, Buenos Aires y Sao Paulo. Obtuvo la beca Guggenheim, el Premio Ensayo Casa de las Américas en reconocimiento a Culturas populares en el capitalismo y el Book Award de la Asociación de Estudios Latinoamericanos por el libro Culturas híbridas. Estrategias para entrar y salir de la modernidad. Otros trabajos destacados son Consumidores y ciudadanos, La globalización imaginada y Diferentes, desiguales y desconectados: mapas de la interculturalidad.
En la actualidad enfoca su investigación en las relaciones entre estética, arte, antropología, estrategias creativas y redes culturales de los jóvenes. Ha publicado La sociedad sin relato. Antropología y estética de la inminencia (Katz, 2010; en portugués, Edusp, 2011; en inglés, Duke, 2014). También coordinó los libros colectivos Cultura y desarrollo: una visión crítica de los jóvenes (Paidós, 2012), Jóvenes, culturas urbanas y redes digitales (Ariel-Fundación Telefónica-UAM, 2012) y Jóvenes creativos: estrategias y redes culturales (FONCA-UAM-Juan Pablos, 2013).
 
Paulo Lima
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Graduação em Composição, Bachelor of Music (with Honors) na University of Illinois (1977) e Mestrado em Educação Musical também obtido na University of Illinois (1978) tendo recebido orientação de Herbert Brün, Ben Johnston e Richard Cowell. Doutorado em Educação pela UFBA (1999) com Tese sobre a Pedagogia da composição de Ernst Widmer e um segundo Doutorado em Artes, pela Universidade de São Paulo (2000), com Tese sobre a Relação entre superfície e estrutura na música octatônica de Ernst Widmer. Professor da Universidade Federal da Bahia desde 1979, atuando na graduação e na pós. Registra em seu catálogo 99 composições e 320 performances destas, em mais de 15 países, levando a participações em festivais no Carnegie Hall (1996), no Lincoln Center (2001), em Seattle (Orquestra Sinfônica de Seattle), na sala Rode Pompe (Bélgica), na KonzertHaus de Berlim (2004), em Campos de Jordão, na Sala Cecilia Meireles, Sala São Paulo, Teatro Brás Cubas (Santos), tendo merecido crítica do New York Times e do Deutscher Zeitung e verbete do Grove Dictionary of Music and Musicians (2001). Já publicou cinco livros (1999, 2005, 2010 e 2012) e organizou outros dez. Vem publicando artigos e capítulos de livro (cerca de 60) em edições nacionais e internacionais, desde 1981, quando criou a Revista Art na UFBA. Ao longo de sua carreira já foi Chefe de Depto e Diretor da Escola de Música, tendo sido o responsável pela retomada dos Seminários Internacionais de Música, pela criação da Pós-Graduação nesta área, e pela criação do Memorial Lindembergue Cardoso com ampliação do espaço físico da Escola. Foi Pró-Reitor da UFBA em duas gestões (1996-2002), tendo sido responsável pela concepção e implementação do Programa UFBA em Campo e ACC-Atividade Curricular em Comunidade, pela aproximação entre Universidade e Carnaval, pela criação da TV UFBA e Rede de Outdoors, entre outras realizações. Presidente da Fundação Gregório de Mattos (2005-2008), órgão responsável pela cultura em Salvador, deu atenção especial à relação entre cultura e participação popular, especialmente através de diálogos entre cultura letrada e ancestralidade, implantou a Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Viva Cultura, restaurou a Casa do Benin, lançou o Programa Capoeira Viva 2007, criou o Conselho Municipal de Cultura, o portal de cultura da FGM, o Festival ‘Viva Salvador’, os programas ‘Mestres Populares da Cultura’ e ‘Estação Cultura’, entre outros, lançando mais de 50 produtos (livros, CDs e vídeos), tendo sido homenageado com a mais alta comenda do Legislativo Municipal, a Medalha Thomé de Souza. Membro fundador da Congregação do IHAC (Instituto de Humanidades, Artes e Ciências da UFBA) e co-autor do Projeto de BI das Artes (2008). Membro fundador do grupo OCA de composição e Professor-Orientador de uma nova geração de compositores baianos tais como Alex Pochat, Danniel Ribeiro, Guilherme Bertissolo, Joelio Santos, Juliano Serravalle, Paulo Rios Filho, Paulo Santana. Seus principais interesses de pesquisa são: composição e semântica cultural, ensino de composição, música e psicanálise, gestão da cultura e da universidade. Foi consultor do Fórum Mundial de Cultura, Fórum Mundial de Turismo (Odebrecht – Instituto de Hospitalidade), participou e presidiu a Câmara de Letras e Artes da FAPESB (2003-2005), retornando em 2009 como membro, ingressou no Instituto Geográfico e Histórico da Bahia-IGHBA a partir de 2007. Foi pesquisador do CNPq a partir de 1983, reingressando como pesquisador produtividade (2003). Escreve regularmente para o portal Terra Magazine (âmbito nacional) e colabora com o Jornal A Tarde (Salvador-Ba) desde 1981, já tendo publicado mais de trezentos artigos. Membro do Conselho de Cultura do Estado da Bahia (2007-2010). Foi eleito em 2009 para a Academia de Letras da Bahia na cadeira 8, tendo como patrono Cipriano Barata, e em 2011 para a Academia de Ciências da Bahia, como membro fundador. 
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3556626073563379

HOJE: Concerto Caixa de Brinquedos - BA

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terça-feira, 3 de setembro de 2013

Funceb oferece 200 vagas para cursos gratuitos de arte e cultura - BA

Os alunos devidamente matriculados também receberão auxílio transporte e alimentação
 
Integrando o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), serão abertas, entre os dias 03 e 06 de setembro, as inscrições para oito cursos de qualificação de trabalhadores. No total, são 200 vagas.

As oficinas são de Assistente de Coreografia, Assistente de Produção Cultural, Agente Cultural, Auxiliar de Cenotecnia, Fotografia, Iluminador Cênico, Costura (Cênica) e Brincante de Rua. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas em diferentes pontos de Salvador.

Promovido pela Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, através da Escola de Dança e Centro de Formação em Artes da FUNCEB, os cursos são voltados para maiores de 16 anos, com nível de escolaridade que varia do Ensino Fundamental I incompleto ao Ensino Médio completo.

Para este momento, basta que o candidato se apresente e preencha uma ficha de inscrição. Serão inscritos até três vezes o número de vagas disponíveis para cada turma, para posterior seleção dos participantes e definição de lista de espera com suplentes. A lista final de alunos será divulgada em 12 de setembro, no site da FUNCEB, sendo então feita a convocação para efetivação de matrícula.

As aulas serão iniciadas em 16 de setembro e acontecerão de segunda a sábado, em turnos variados, durante três meses. A carga horária total dos cursos é de 240 horas e os alunos devidamente matriculados receberão auxílio transporte e de alimentação, além de todo material didático necessário.
 
FONTE: iBahia.com

Encontro com Peter Wade na FFCH/UFBA - BA


 
As/Os  interessadas/os em  participar deste encontro deverão encaminhar e-mail (com nome completo e curso que frequenta) para: jindungo633@gmail.com.